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domingo, 24 de abril de 2011

Vai comprar no Ponto Frio? Não confie no prazo de entrega.Os funcionários mentem descaradamente e se você não receber não tem como reclamar

O Ponto Frio do Guarujá não cumpre o Código do Consumidor

Ao comprar essa poltrona perguntei o prazo de entrega e a vendedora disse que era de 5 a sete dias. Paguei no caixa em dinheiro e recebi os documentos abaixo.Imediatamente verifiquei que o prazo de entrega não constava na nota e reclamei com a vendedora e com o gerente. A resposta foi que eles não colocam o prazo e que só consta no sistema.Senti o cheiro da trambicagem e postei aqui o documento fornecido.Dito e feito hoje reclamei da falta de entrega e a vendedora me informou que iria demorar mais uns quinze dias.Telefonei ao PROCON e fui informado que se não consta o prazo de entrega a loja tem 30 dias para entregar bens móveis.

Logo depois recebi um telefonema da vendedora da loja que se eu quisesse poderia ir buscar o dinheiro na loja.
Ora!!! Está faltando seriedade no Ponto Frio. É bom que todos saibam que se não constar  o prazo ele fica sendo 30 dias...Bem...já estou providenciando o vídeo igual ao cara que reclamou da Brastemp e que foi apresentado em todos os jornais.Milhares de pessoas saberão que o Ponto Frio usa desse expediente safado de não fazer constar o prazo de entrega para não o cumprir nem cair nas malhas do PROCON. Como pode uma cadeia de lojas dessa ser tão ridícula a ponto de enganar o consumidor e tentar burlar a norma pública.
Para mim é suficiente que o maior número de pessoas saibam que devem exigir que conste na nota o prazo de entrega. 

Por favor repassem essa denúncia pois amanhã isso poderá acontecer com você.

Veja a minha denúncia no dia da compra.
Comprei uma poltrona no Ponto Frio.

Paguei em dinheiro e a vendedora disse que o prazo de entrega será de cinco dias. 
Questionei onde estava escrito o prazo e fui informado de que só consta no sistema.
A quem irei reclamar caso o prazo não seja cumprido?
Flagrante desrespeito ao Código do Consumidor. Dessa maneira não poderei reclamar caso o prazo não seja cumprido.
A lei...ora a lei diria Getulio Vargas e a maioria poderosa dos conglomerados do Brasil. 
Foda-se o Código do Consumidor. 
Compre quem quiser e reclame com o Papa...(em Roma)
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Com excesso de carros na temporada, Guarujá terá Zona Azul Cidade terá audiência pública sobre o tema na próxima quinta. Seriam criadas 2 mil vagas pagas, com valor da hora entre R$ 1 e R$ 2.


Da Agência Estado
Praia da enseada, Guarujá, Páscoa (Foto: Grizar Júnior/ AE)Além do espaço na areia, turistas terão que
disputar vaga de Zona Azul no Guarujá (Foto: Grizar
Júnior/AE)
O sol forte em pleno feriado prolongado manteve as praias do Guarujá repletas de turistas neste sábado. Entretanto, a briga por espaço não acontece apenas na faixa de areia ou no mar. Nas ruas e avenidas, motoristas enfrentam os congestionamentos típicos dos feriados e já se preparam para um novo desafio: a eliminação de vagas de estacionamento gratuitas em áreas comerciais e turísticas da cidade e a instituição da Zona Azul.
A prefeitura publicou em dezembro uma lei criando o estacionamento pago e faz na próxima quinta-feira (28) uma audiência pública para discutir o tema. O planejamento é publicar em seguida a regulamentação da medida, que definirá quantas vagas serão criadas e onde. Estão na mira, entre outras, avenidas como a Puglisi e a Leomil - uma espécie de bolsão de estacionamento para quem vai a Pitangueiras. Quem for à cidade na próxima temporada já deverá se deparar com a modificação.
A proposta é criar pelo menos 2 mil vagas pagas, substituindo as gratuitas - a hora custará entre R$ 1 e R$ 2. A criação da Zona Azul é discussão antiga na cidade. Uma lei de 2008 já a previa, mas não foi implementada. Era polêmica e previa cobrar o estacionamento apenas de veículos de fora, isentando os emplacados no Guarujá.
Para a diretora interina de Trânsito e Transporte, Quetlin Scalioni, essa medida fere a Constituição. "Todos somos iguais perante a lei, sem distinção", diz ela, que justifica a criação da Zona Azul afirmando que motoristas paulistanos descem para o litoral na temporada e deixam seus carros parados no mesmo local por vários dias seguidos.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Segundo estimativa, ocupação de hotéis em Guarujá será total

Baixada SantistaGuarujá

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Quarta-feira, 20 de abril de 2011 
Da Redação

Créditos: Rogério Soares

Com previsão de dias ensolarados e temperaturas máximas acima dos 30 graus, o feriadão de Páscoa e Tiradentes, que começa nesta quinta-feira, deve lotar a rede hoteleira de Guarujá.
Levantamento realizado pelo Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da Baixada Santista e Vale do Ribeira (SinHoRes) no início desta semana apontou índice de reservas de 97,5% nos hotéis da cidade.

Já o Guarujá Convention & Visitors Bureau estima que a ocupação da rede deve chegar aos 100%. A travessia de balsas Santos-Guarujá deverá transportar 164 mil veículos entre esta quinta e domingo, quatro mil a mais do que na Semana Santa de 2010, conforme previsão da Dersa.

Aliás, o calor fora de época e a proximidade entre Páscoa e Tiradentes, permitindo quatro dias de descanso, resultam em uma boa oportunidade do setor turístico não apenas na região.

A movimentação de turistas no Estado prevista para este feriado já supera em 30% os resultados do Carnaval, conforme apontou a Associação Brasileira de Agências de Viagens de São Paulo (Abav-SP).

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O comerciante Luiz Carlos Pacheco assumiu a Diretoria de Desenvolvimento Empresarial, Comércio e Serviços da Prefeitura de Guarujá.


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Guarujá
Pacheco é nomeado diretor do comércio
Comerciante assume cargo criado pela atual administração para fomentar o desenvolvimento do comércio e das empresas prestadoras de serviços
O comerciante Luiz Carlos Pacheco assumiu a Diretoria de Desenvolvimento Empresarial, Comércio e Serviços da Prefeitura de Guarujá. O anúncio da nomeação foi feito pela prefeita Maria Antonieta de Brito, na última terça-feira (12), durante reunião com representantes da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Guarujá. Na ocasião, a chefe do Executivo destacou a importância de ter alguém da área à frente do setor responsável pelo desenvolvimento do comércio local.
Sem filiações partidárias, Pacheco assume o cargo recém-criado no Governo Municipal com a missão de contribuir para a elaboração de políticas púbicas focadas no fomento do setor. “A pedido da prefeita, vamos fomentar o comércio, melhorando as políticas de crédito, trazendo recursos financeiros, que existem, mas não são utilizados por falta de informação e qualificação dos comerciantes”, disse o diretor.
Para tanto, Pacheco pretende contar com a parceria das instituições envolvidas no processo. “Sou comerciante e estou diretor. Pretendemos trazer para essa tarefa os agentes que realmente precisam participar, como a Associação Comercial e Empresarial de Guarujá (Aceg) e a CDL”, disse o diretor, destacando também a importância  de fortalecer as relações com o Sebrae, Ciesp e Banco do Povo.
Um trabalho conjunto com o Posto de Atendimento do Trabalhador (PAT) também deverá ser realizado. Com isso, o diretor pretende consolidar um desejo da prefeita, que é absorver a mão de obra da Cidade no comércio e na indústria.
Desafio – Para Pacheco, o principal desafio da diretoria será qualificar o empresário local para que passe a ser fornecedor da Prefeitura. Com a medida, o Município pretende desmistificar a idéia de que os processos de licitações são “um jogo de cartas marcadas”.
Segundo Pacheco, muitos comerciantes não participam de licitações, pois acreditam não ter condições de competir com as empresas de grande porte.  “Tudo é uma questão de adequação, como quitação de débitos e pendências com a Receita Federal e outros órgãos públicos. Às vezes, por um problema trabalhista, perde-se a oportunidade de prestar serviços à Prefeitura”, exemplificou o diretor, ressaltando que a Administração também incentivará a criação de consórcios, com participação de pequenos empresários. “Isso fomentará a geração de empregos e renda”.
Áreas comerciais devem ser mapeadas
Luiz Carlos Pacheco fez questão de ressaltar que a Diretoria de Desenvolvimento Empresarial, Comércio e Serviços não tem caráter fiscalizador. A intenção da Administração com a criação da diretoria é facilitar a vida do empresário, seja da área de comércio ou prestação de serviços.  Para tanto, a Prefeitura pretende mapear as áreas comerciais.
Segundo o diretor, o levantamento servirá para saber quantas empresas formais e informais há em cada pólo comercial da Cidade e o tipo de comércio que é mais forte em cada região. “Vejo o crescimento comercial como um fator de mudança do mapa social do Município. Com o levantamento, será possível ter desenvolvimento de uma forma mais eficiente”.
Comerciante do ramo de pet shop, Luiz Carlos Pacheco, de 47 anos, é formado em Administração de Empresas.  Estabelecido no distrito de Vicente de Carvalho há 32 anos, iniciou a vida profissional aos 15, trabalhando com o pai na empresa da família.
Exerceu mandato de presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Guarujá no biênio 1995/1996. Foi vice-presidente da entidade, por duas vezes, nas gestões de Hassen Hammoud e Vagner Lino de Freitas. É casado e tem duas filhas, Nathaly, de 24 anos, e Maria Luiza, de 7 anos.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Zona Azul- Audiência discute implantação do sistema rotativo de estacionamento de Guarujá

Baixada SantistaGuarujá

Zona Azul


De A Tribuna On-line















O sistema rotativo de estacionamento em ruas e avenidas da área comercial e turística de Guarujá será tema de audiência pública a ser realizada no próximo dia 27 de abril. 

Controlado por meio do cartão Zona Azul, o munícipe deve permanecer ocupando uma das vagas de estacionamento na área comercial, por no máximo, duas horas, com necessidade de mudança de vaga, caso necessite ficar mais tempo no local. 

Já na área turística, o munícipe poderá utilizar uma vaga regulamentada por duas horas e, caso precise permanecer mais tempo no local, não necessitará trocar de vaga. Só será necessário renovar o cartão Zona Azul, por somente uma vez. 

A audiência será realizada por técnicos especializados e o projeto atende ao Artigo 39 da Lei Federal nº8.666/93. O projeto será apresentado à 19 horas, na sede da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Guarujá e Vicente de Carvalho (Rua Ivan, 72 – Jardim Boa Esperança)

Falta de educação mais falta de fiscalização é igual a Guarujá. Uma cidade que desrespeita turistas e moradores

clique na foto para ampliar
Esse caminhão estacionou na rua Mário Ribeiro para descarregar no Pão de Açucar. À primeira vista pode parecer que estava quebrado. Nada disso! Foi total falta de educação,falta de respeito e falta de fiscalização. O caminhão ficou atravessado entre a calçada e o estacionamento por mais de duas horas, porque o motorista é um imbecil que pouco está se lixando para os outros.
De quem é a culpa? De todos nós que não conseguimos exigir do poder público aquilo que é nosso direito. 
Respeito!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Procon convoca donos de lojas de veículos para orientação


 Guarujá

Órgão recebeu muitas queixas relacionadas à falta de informação sobre preço, prazo de garantia e taxa de transferência de veículos; quem não se adequar ao Código de Defesa do Consumidor pode pagar multa de R$ 200,00 a R$ 3 milhões
 

O Procon Guarujá reunirá os proprietários de lojas de automóveis e motocicletas para orientá-los sobre as penalidades previstas pelo descumprimento do Código de Defesa do Consumidor. O motivo são as queixas registradas no órgão relacionadas à falta de informação sobre preços de produtos, prazo de garantia, taxa de transferência de veículos, além do não fornecimento de nota fiscal.
 
A reunião com os lojistas de Vicente de Carvalho acontece na segunda-feira (18), às 18 horas, na Avenida Presidente Vargas, 41 – Parque Estuário (em cima da Xodó Motos). Para os comerciantes situados na sede, o encontro será na terça-feira (19), às 18 horas, no Procon (Rua Washington, 719 – Centro).
 
O diretor do órgão, Luciano Lopes, esclareceu que o encontro tem caráter de orientação. “Dez dias a partir da reunião, nossos fiscais começaram a visitar esses comércios e os que não estiverem adequados às exigências do Código de Defesa do Consumidor serão autuados”, afirmou Lopes.
 
Segundo o diretor do Procon, a multa pelo descumprimento da legislação varia de R$ 200,00 a R$ 3 milhões. “O valor depende do porte da empresa e do tipo de infração. No caso de reincidência o comércio pode ter o alvará cassado pelo Procon e Ministério Público”, alertou Lopes.
 
Serviço – Procon Guarujá - Rua Washington, 719 – Centro
Telefones: 3355-6648 / 3383-2177
 
 

PREFEITURA DE GUARUJÁ – Assessoria de Imagem e Comunicação – Tel.: (13) 3308-7470
Jornalista responsável: - Redatora: Wanda Fernandes (MTb: 27.855)
12 de abril de 2011 – Advocacia Geral – Procon convoca donos de lojas de veículos para orientação
e-mail: imprensa@guaruja.sp.gov.br

quinta-feira, 7 de abril de 2011

o TJ-SP, acaba a tolerância com atrasos nas ações


POR FERNANDO PORFÍRIO
ALVOROÇO NA TOGA


O Tribunal de Justiça de São Paulo vive dias de inquietação e suspense. Uma revolução silenciosa está sendo gestada na tentativa de aprimorar o sistema judicial paulista que estava à beira do caos.


A surdina agitação tem como pano de fundo a Resolução 542/2011, baixada no final de março, e que pretende controlar a produtividade de todos os desembargadores. Pela primeira vez na história do Judiciário paulista serão fixadas metas de rendimento e sanções para os que não as cumprirem. Senhores de seus reinos, alguns estão indignados com o ato que prevê intervenção no assunto mais delicado de cada gabinete: a gestão dos recursos da segunda instância e o acompanhamento rigoroso do acervo em poder do desembargador. A previsão é de que até o início de maio a resolução seja posta em prática.


“Alguma coisa tinha que ser feita, não era mais possível continuar na mesma situação, pois o jurisdicionado está na outra ponta aguardando a solução de seu litígio”, afirmou um desembargador que participou da comissão que redigiu a Resolução 542. Chamado por alguns colegas de carrasco, ele revelou que há desembargadores que só conseguem redigir 20 votos por mês. Citou o exemplo de um magistrado que tem em seu poder 1,5 mil processos da Meta 2. “O colega se justifica dizendo que só dá voto de qualidade e por isso sua produtividade é pequena. Perdeu a noção da realidade”, afirma o desembargador que pediu para ter seu nome preservado.


No início do ano, um desembargador antecipou a aposentadoria por reconhecer que não daria conta do acervo e que não poderia se adaptar aos novos tempos e tecnologias. “A resolução pode antecipar novas aposentadorias, principalmente daqueles que não concordam com o seu teor, que a considera muito rígida e que teme a abertura de um procedimento administrativo disciplinar já no final da carreira”, opinou outro desembargador que tem acompanhado as conversas com os colegas que detêm um número incontrolável de processos em seus acervos.


“O ato administrativo passou despercebido, mas influenciará diretamente a vida de muitos que procuram a Justiça e também, por reflexo, outros tribunais brasileiros”, afirmou o desembargador federal aposentado Vladimir Passos de Freitas, em sua coluna de domingo na revista eletrônica Consultor Jurídico. Para Vladimir, o problema do TJ paulista e de outros tribunais vai além do atraso. Segundo ele, passa, entre outras coisas, pela gestão administrativa dos gabinetes de desembargadores.


A resolução aprovada pelo Órgão Especial estabelece diretrizes para o julgamento de processos anteriores a 2006 e que estão encalhados no acervo do Ipiranga, nos cartórios ou nos gabinetes de desembargadores. A OAB-SP aplaudiu a iniciativa apontando como um avanço na gestão do tribunal.


A resolução entrou agora em uma nova fase, a de preparação para sua execução. As reuniões entre membros da direção do tribunal, as conversas nos corredores, nas salas de lanche e nos gabinetes denunciam o tamanho da encrenca que vem pela frente. Agora um grupo de desembargadores está fazendo uma varredura no acervo da corte paulista para dimensionar o verdadeiro volume de processos represados. Principalmente daqueles que estão incluídos nas regras da Meta 2 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A estimativa era de 47.782, mas esse número pode ser maior ou menor.


A situação mais confortável está na Seção Criminal onde apenas mil recursos que deram entrada até dezembro de 2006 estão pendentes de apreciação e julgamento. O pior quadro foi exposto na Seção de Direito Privado, a maior da corte paulista, que tem represado algo em torno de 34 mil processos.


Por fim a Seção de Direito Público tem em seu poder 11 mil recursos à espera de julgamento. O presidente Roberto Bedran determinou a apuração dos motivos da demora no julgamento dos processos distribuídos até 31 de dezembro de 2006 e os de competência do Tribunal do Júri até 31 de dezembro de 2007. “As medidas serão tomadas em atendimento ao interesse público para propiciar uma prestação jurisdicional eficiente que corresponda aos anseios da sociedade”, enfatizou o presidente da corte paulista.


“Os tempos mudaram, o tribunal mudou e o jurisdicionado também”, afirmou o desembargador Arthur Marques, outro que integrou a comissão responsável pela redação da Resolução 542. O desembargador aposentado Vladimir Passos de Freitas fez o mesmo raciocínio. Segundo ele, é impossível persistir no sistema antigo, em que um desembargador recebia 12 processos por semana, lia-os atentamente em sua casa, preparava o voto e, em um dia previamente marcado, levava os recursos a julgamento. Discutiam-se as teses longa e profundamente, com citações de doutrina e jurisprudência.


“Agora é diferente. O volume de processos multiplicou-se e a cobrança é muito maior. Todos têm pressa. A informática e o celular criaram escravos de compromissos que não acabam. Adaptar-se ao processo eletrônico é um tormento para que os que passaram dos cinqüenta [anos]. Mas não adianta filosofar se é bom ou ruim. É assim e ponto. É mudar ou sucumbir. Sempre tentando conciliar o desafio de julgar bem e em tempo razoável”, afirmou Vladimir.


Levantamento disponível na página do CNJ aponta que o acervo geral na segunda instância do Judiciário paulista é de 626.687 recursos. Há desembargadores com o número de processos em dia, julgando recursos já na distribuição, enquanto outros julgadores têm acervo fora de controle. O levantamento aponta 56 desembargadores com mais de três mil recursos aguardando julgamento. Desses, 14 contam com acervo entre quatro mil e cinco mil processos.


O fato de desembargadores terem produção desigual é normal. O problema é quando essas diferenças são gritantes e sem justificativas. “Um desembargador que atinge um número extremamente excessivo de processos pendentes de julgamento, inadequado, fora dos parâmetros, certamente está em uma destas situações: é trabalhador, mas não utiliza a tecnologia disponível; é centralizador e detalhista, impedindo que os processos fluam normalmente; não se dedica ao trabalho”, enumera o desembargador federal aposentado.


A Resolução 542 manda que se redistribuam os processos distribuídos até 2006 aos desembargadores que estão em dia. De acordo com o ato, estes julgadores não serão prejudicados por terem sido mais rápidos. Para compensar, terão suspensa a distribuição. Os retardatários, ao se livrarem dos processos antigos, receberão três novos para cada um que mandarem aos seus colegas. Essa regra arrefeceu o ímpeto de quem não se conformava em trabalhar para os “outros”. Nos primeiros dias da resolução havia até ameaças de representação ao CNJ.


Além disso, os processos antigos deverão ser julgados em 120 dias, sob pena de apuração da responsabilidade disciplinar. Da mesma forma, serão responsabilizados os que tiverem produtividade igual ou inferior a 70% da média da Seção. Há ainda outro detalhe: os que são professores terão reexaminadas as autorizações para docência. Em outras palavras: serão lembrados de que a magistratura é a atividade principal.


“A Resolução 542, por si só, não será a solução para todos os problemas da morosidade da Justiça paulista. Porém, ela tem a grande virtude de pôr um basta na tradição de tolerância que sempre existiu em relação aos atrasos nos tribunais. Enfrentar os problemas é o primeiro grande passo de um administrador judicial”, conclui o desembargador Vladimir Passos de Freitas.




http://www.conjur.com.br/2011-abr-06/tj-sp-acaba-tolerancia-atrasos-processos

domingo, 3 de abril de 2011

Se você não pode vencer o inimigo una-se a ele.

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Se os políticos eleitos pelo povo acham que Guarujá dever seguir pelo caminho que trilha, quem somos nós para discordar?

Cave um buraco na rua, atropele um ciclista, mande alguém para o Hospital Santo Amaro.

Se isso o deixar com sede beba água da torneira e tenha no mínimo uma diarréia.

Nivele por baixo. Mude seu filho para a escola da rede pública, passe a andar de ônibus e almoce nos carrinhos de praia.

Para suas compras esqueça os shoppings.Compre tudo na praia.

Sob o pretexto de estar criando emprego a administração ajuda a burlar a legislação trabalhista, apóia o sub emprego, faz concorrência desleal com os poucos comerciantes estabelecidos. 
Dessa maneira, comércios fecham e os freqüentadores de poder aquisitivo não tem mais onde adquirir mercadorias de boa procedência.

Ao agir com leviandade no tratamento dos assuntos importantes a administração varre para baixo do tapete os graves problemas  e se cerca dos aproveitadores da vez.

Tratar o grave problema dos moradores de rua na avenida da praia é como trazer a sala de visitas a discussão desse problema que deve  ser discutido por assistentes sociais em clínicas e hospitais...










Pense bem, guarde essas imagens e decida bem na próxima vez que for votar.
Administrador bom não é o que esconde os problemas.  Se bem que essa administração não consegue sequer esconder.

GUARUJÁ - SP " A Pérola do Atlântico " Aniversário - 30 de JUNHO (1893)



Cidade do Guarujá

SOBRE A CIDADE DO GUARUJÁ
Área da unidade territorial: 143 Km2
Latitude do distrito sede do município: -23,99306°
Longitude do distrito sede do município: -46,25639°
Altitude: 4m
Prefeito 2009/12: Profª Antonieta de Brito - PMDB 15
População de Guarujá
(*) Estimativa Populacional
IBGE-2009: 308.058 hab.
Fundo de Participação dos Municípios
FPM-2009: R$ 27.903.444,21
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica
e de Valorização dos Profissionais da Educação
FUNDEB-2009: R$ 60.427.298,75
Estimativa Populacional IBGE-2008: 304.274 hab.
Fundo Part. Municípios FPM-2008:R$ 30.225.236,72
Participação FUNDEB-2008: R$ 50.448.986,12

DADOS ANTERIORES
Prefeito 2005/08: Farid Said Madi - PDT
Estimativa Populacional IBGE-2007: 296.150 hab. (*)
(*) População Estimada
Participação FUNDEB-2007: R$ 43.398.125,90
Fundo Part. Municípios FPM-2007: R$ 24.621.739,12
Estimativa Populacional IBGE-2006: 305.171 hab.
Participação FUNDEF-2006: R$ 36.424.172,41
Fundo Part. Municípios FPM-2006: R$ 21.722.490,34
Estimativa Populacional IBGE-2005: 299.023 hab.
Participação FUNDEF-2005: R$ 33.805.502,80
Fundo Part. Municípios FPM-2005: R$ 19.641.666,83
Estimativa Populacional IBGE-2004: 292.828 hab.
Participação FUNDEF-2004: R$ 29.648.236,84
Fundo Part. Municípios FPM-2004: R$ 15.824.523,235
Resultados do Universo do Censo 2000
Valor do Fundo de Participação dos Municípios (FPM):
R$ 9.590.725,74
População residente
Total: 264.812
Homens: 130.875
Mulheres: 133.937
Urbana: 264.733
Rural: 79
População residente de 10 anos ou mais de idade
Total: 213.022
Alfabetizada: 196.635
Taxa de alfabetização: 92,3%
(2004)
Estabelecimentos de ensino pré-escolar: 58
Estabelecimentos de ensino fundamental: 67
Estabelecimentos de ensino médio: 26
Hospitais: 02
Agências bancárias: 19