Ou Guarujá acaba com a impunidade, a venda de facilidades e com os farofeiros ou ...bem, Guarujá já está acabada!!!
domingo, 15 de novembro de 2009
Feriado de 15 de Novembro no Guarujá- Não paga hotel,não paga estacionamento,estraga a praça e acaba com a moral da Administração
Ou Guarujá acaba com a impunidade, a venda de facilidades e com os farofeiros ou ...bem, Guarujá já está acabada!!!
terça-feira, 21 de julho de 2009
Tem banheiro? Tem esgôto?Tem Alvará? Tem segurança? Tem fiscalização?
Na Praia da Enseada, o agito promete ser dos melhores e tudo acontecerá no”Quiosque ...” de Marcelo ...
O quiosque, verdadeiro espaço de cultura e boa gastronomia, elaborou uma noite muito especial com música ao vivo, talk show , performances, stand up.
Dia 25, sábado, a noite especial proporcionará momentos memoráveis e terá seu início às 20 horas com música ao vivo de excelente qualidade.
Os grandes atraivos serão: a apresentação de Elias Antonier e Chico Dias (covers de Ney Matogrosso), stand up com os atores Antonio Celso e Reginaldo Pato Donald, participação especial de Japa (do Pânico na Tv), além de talk show com o professor Dinho Santana.
Enquanto as performances acontecem, Marcelo Nicolau estará chefiando a cozinha que oferecerá pratos incríveis como os bolinhos de camarão acompanhados de banana da terra à milanesa.
Amo-te Mais- Av. .Miguel Estefno 14..- Praia da Enseada
Tel. (13) 3387-5....
Os ingressos custam dez reais e devem ser adquiridos antecipadamente.
Isso é uma vergonha!!!
Quiosque com finalidade desvirtuada!!!
Vendendo ingresso para local público!!!
Quem da prefeitura está "levando uma grana"?
sábado, 27 de junho de 2009
Imagens de ilegalidades e contravenções.
Publicada anteriormente nesse blog

quinta-feira, 14 de maio de 2009
VENDA DE QUIOSQUES !!!!!!

Para comprovar o quadro de ilegalidade é fácil. Munido da listagem atualizada dos permissionários, a reportagem conferiu junto aos pontos comerciais se os administradores dos quiosques eram os verdadeiros licenciados. E, menos de um mês após a última atualização das licenças, foi possível constatar três novas locações e uma oferta de venda. "Vou trabalhar aqui na temporada de verão. Meu primo alugou o ponto por dois anos. Espero pelo menos fazer o pé-de-meia nessa temporada que é mais curtinha", comenta a funcionária do quiosque argumentando que não conhece o verdadeiro licenciado para utilização do ponto comercial. Irregularidade semelhante é observada em muitos quiosques.
Venda de quiosque vai parar nos classificados
A Lei é clara: "A permissão do uso dos quiosques é direcionada a quem efetivamente esteja exercendo a atividade, sendo proibida a venda ou locação por parte do atual licenciado junto ao poder público". Entretanto, lei sem fiscalização é somente lei e, talvez por isso, o permissionário anuncia a venda de licença sem preocupação em um jornal local.
Ministério Público pode abrir sindicância
Conforme o Procurador Geral da República, Juliano Cavalcanti, somente quem pode administrar o quiosque são os licenciados legais junto ao poder público e parentes de terceiro grau (todos os licenciados pelos quiosques observados pela reportagem contratam funcionários para o verão sem nenhum vínculo empregatício legal). Desta forma, o procurador deixa claro que a venda ou locação de patrimônio público é ilegal e, se comprovada a denúncia, após abertura de sindicância, o município tem total direito de retomar o espaço.
Lei - Seção I, da Competência Privativa
Parágrafo Único - Deverá ser feita, anualmente, a conferência da escrituração patrimonial com os bens existentes e, na prestação de contas de cada exercício, será incluído o inventário e todos os bens municipais.
Art. 98 - O Município, preferentemente à venda ou doação de seus bens imóveis, outorgará concessão de direito real de uso, mediante prévia autorização legislativa e concorrência pública.
Art. 99 - A aquisição de bens imóveis, por compra ou permuta, dependerá de prévia avaliação e autorização legislativa.
Art. 100 - É proibida a doação, venda ou concessão de uso de qualquer fração dos parques, praças, jardins, praias, calçadas ou largos públicos, salvo pequenos espaços destinados à venda de jornais, revistas, "lambe-lambe" e instalação de equipamentos turísticos.