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quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Quarta-Feira, 5 de Agosto de 2009, 21:42

Reabertura do Hospital-Maternidade Ana Parteira é adiada por 120 dias

De A Tribuna On-line



Prevista inicialmente para a segunda quinzena de julho, a reabertura do Hospital-Maternidade Ana Parteira, em Vicente de Carvalho, foi adiada por mais 120 dias pela Prefeitura de Guarujá. O decreto estendendo o prazo para o início das atividades no local foi publicado nesta quarta-feira, no Diário Oficial do Município.

Apesar de os serviços de reforma do centro hospitalar (orçados em R$ 1 milhão) já terem sido concluídos neste mês, a unidade ainda não dispõe de estrutura operacional para atender os pacientes. Segundo a assessoria de imprensa da Administração Municipal, falta contratar funcionários, adquirir novos equipamentos e implantar os sistemas de lógica, telefonia e de segurança do local.

Disposta a resolver essa questão no menor tempo possível, ainda nesta quarta a Prefeitura publicou vários editais de pregão para o fornecimento de dieta de nutrição parenteral neonatal e também para a contratação de serviços de limpeza técnica hospitalar, limpeza predial, além da locação de máquinas e equipamentos. A expectativa é de que até dezembro essas contratações já estejam vigorando, para que a unidade entre em funcionamento.

Inaugurada em 21 de junho de 2008, pelo ex-prefeito Farid Madi (2005-2008), a unidade teve seu funcionamento interrompido pela atual Administração, no último dia 27 de fevereiro, sob a justificativa de que as instalações do prédio apresentavam “falhas gravíssimas” em sua estrutura, que colocavam em risco a vida de pacientes e funcionários.

À época, o médico que coordena os trabalhos técnicos no local, Marco Antonio Barbosa dos Reis, mostrou rachaduras e infiltrações em pisos e paredes (inclusive no centro cirúrgico), fiações danificadas e expostas em diversas alas do hospital, além de irregularidades no armazenamento de lixo, medicamentos e vacinas.

Na ocasião, o médico prometeu entregar a maternidade totalmente remodelada e dentro dos padrões exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. “Teremos UTI Neonatal, UTI semi-intensiva, um centro de parto normal separado do centro cirúrgico (ao contrário do que havia anteriormente), além de um lactário, laboratório e uma agência transfusional”, elencou Barbosa dos Reis, destacando ainda que o hospital será reaberto com o número de leitos ampliados em quase 100% (de 25 atuais passará a ter 54) e com estrutura de atendimento para casos de maior complexidade.